NOVO CURSO BÍBLICO - Fique Leve

Lição 01 1. Cuidados com a alimentação
“Escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, dando ouvidos à Sua voz e apegando-te a Ele; pois disto depende a tua vida e a tua longevidade” (Deuteronômio 30:19, 20).
Segundo a CIA World Factbook e o relatório de Perspectivas da População Mundial das Nações Unidas (ONU), a expectativa de vida no mundo para ambos os sexos, entre os anos de 2005 e 2010, seria de 67,2 anos, sendo 69,5 para as mulheres e 65,0 para os homens. O Brasil se encontra em 92º lugar no ranking mundial de expectativas de vida, com a idade média de sua população de 72.4 anos.
A boa notícia é que a longevidade no Brasil vem aumentando. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os brasileiros nascidos em 2012 já nasceram com a esperança de viverem 74 anos e 29 dias, 2 anos a mais do que se esperava para o intervalo entre 2005 e 2010.[1] Diante dessas estatísticas, surge a pergunta: Podemos influenciar, como indivíduos, nossa quantidade de tempo de vida?
Para muitas pessoas, a longevidade depende, em grande parte, de fatores que não podemos controlar, como a genética. Elas acreditam que, caso tenham tido bisavós e avós que viveram muitos anos, a tendência é que também vivam. É verdade que um dos fatores que contribuem para a longevidade seja a genética. No entanto, este não é o único fator e nem o principal. De acordo com a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, 53% da nossa longevidade depende de nosso estilo de vida, 20% depende do ambiente em que vivemos, 17% depende de fatores genéticos e 10%, de outras doenças não relacionadas.[2]
Perceba que o fator mais preponderante para o aumento da expectativa de vida não diz respeito às situações incontroláveis, mas à maneira como cuidamos da nossa própria saúde. Por isso, cada pessoa é responsável pela sua qualidade de vida e manutenção dela. Agora, como é possível termos longevidade? Alguns fatores devem ser considerados. É sobre isso que trataremos a seguir.
É possível chegar aos 100 anos?
Todos nós desejamos viver mais e com mais qualidade de vida. Algumas pesquisas vêm dando evidências de fatores que contribuem para o aumento da expectativa de vida de homens e mulheres. Conheça alguns deles a seguir:
Otimismo e atitudes positivas - Um estudo realizado pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, confirmou que o bom humor previne o enfraquecimento do sistema imunológico. Além disto, uma pesquisa feita pela Universidade College of London concluiu que pessoas que possuem atitudes mais positivas diante da vida possuem 35% menos chances de morte prematura do que pessoas mais negativas.[3]
Filantropia e trabalhos voluntários - Uma pesquisa realizada pela Universidade de Michigan e publicada no periódico da American Psychological Association confirmou que pessoas que realizam mais trabalhos voluntários vivem mais do que aquelas que não se envolvem em atividades de ajuda a outras pessoas.[4]
Exercícios físicos - Uma equipe de pesquisadores de um hospital em Boston, nos Estados Unidos, acompanhou 2.300 homens durante 25 anos a fim de estudar fatores que colaboravam com o aumento da expectativa de vida do ser humano. De acordo com a pesquisa, pessoas que fazem exercícios físicos regulares possuem 20% a 30% mais chances de passar dos 90 anos comparados àqueles que não se exercitam.[5]
Alimentação equilibrada - Dentre os 10 países onde há mais pessoas centenárias (que passaram dos 100 anos de idade), cinco delas apresentam a dieta equilibrada como um motivo para a longevidade de grande parte da população.[6] A dieta vegetariana tem sido relacionada com a longevidade humana.[7]
Vida ativa - Muitas pessoas se aposentam e se tornam inativas. No entanto, um estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, mostrou que os aposentados que continuaram engajados em alguma atividade tinham uma saúde melhor em comparação com aqueles que pararam de trabalhar e permaneceram sem nenhuma atividade.[8]
Horas de sono apropriadas - Dormir bem é um dos fatores relacionados à longevidade. Segundo o Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública da Universidade College of London, no Reino Unido, dormir muito mais ou muito menos do que a média de sete horas por noite ocasiona problemas de saúde em longo prazo, inclusive o envelhecimento precoce do cérebro de quatro a sete anos, além de colaborar para o declínio cognitivo na terceira idade e para o desenvolvimento de placas amilóides que são indicadores da doença de Alzheimer.[9]
Fé e religião prática - A Universidade de Duke, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, estudou um grupo de pessoas que praticavam suas religiões e tinham fé. A pesquisa mostrou que essas pessoas tinham o funcionamento de seu sistema imunológico melhorado.[10]
Por que os adventistas vivem mais?
A mídia e pesquisas científicas buscam uma resposta para esta pergunta. A revista National Geographic, que tem 10 milhões de cópias com 18 edições mensais em diferentes línguas, pesquisou e publicou matérias a respeito do estilo de vida dos adventistas. Em novembro de 2005, em sua matéria de capa “Os segredos da vida longa”, afirma que “uma existência longa e saudável não acontece por acaso”. No mês de novembro de 2008, outro artigo da referida revista, intitulado “A ciência da longevidade: como viver muito e bem”, tenta revelar a fonte da juventude dos membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
A Newsweek, outra respeitada revista internacional, publicou em abril de 2011, o resumo de uma importante pesquisa científica sobre longevidade. Com o título “Como viver para sempre”, a reportagem afirma: “Extraído da ciência, aqui está o que o leva a prolongar seus dias”. Relacionando 16 princípios responsáveis pela longevidade, a publicação recomenda, em segundo lugar: “Seja um adventista do sétimo dia”. O primeiro princípio exige ser do sexo feminino. A revista chama a atenção para o que a ciência descobriu e que pode ser fator de vida longa e saudável. Ser um adventista é simples. Viver com saúde e prolongar os dias de vida é algo que todos podem experimentar. Você também pode viver até 10 anos a mais que a estimativa, e com qualidade. Acompanhe a resposta da pergunta que a imprensa e a ciência têm feito.
Em Loma Linda, Califórnia, foi estudado um grupo de adventistas que permanecem entre os campeões da longevidade na América do Norte. A pesquisa cita o exemplo da adventista Marge Jetton que, ao completar 100 anos, renovou sua carteira de motorista por mais meia década. Ela declara que a sua fé a mantém viva. “Ela e outros adventistas do sétimo dia – que evitam lanches rápidos e cafeína –”, diz o estudo, “vivem de quatro a dez anos mais que o californiano típico”. “Precisamos de alguém para nos guiar nesta vida, e precisamos de esperança”, diz Marge à reportagem da National Geographic. A entrevistada tem fé e esperança, e pesquisadores admitem que esses são os ingredientes importantes da receita para uma vida extensa e feliz.
Os adventistas são orientados a não consumir alimentos gordurosos, bebidas com cafeína e condimentos e temperos considerados “estimulantes”. O que motiva os membros a não fumar, não consumir álcool e evitar alimentos que a Bíblia considera impuros, tais como a carne de porco, é a qualidade de vida. Além disso, os adventistas dão importância aos exercícios físicos, à vida em comunidade, aos trabalhos voluntários, e ao contato com a terra através da jardinagem, sendo incentivados a ter suas próprias hortas, sem agrotóxicos, beneficiando a saúde física e mental.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia surgiu na época das reformas na saúde no século 19 e, a partir daí, sempre pregou sobre saúde, tendo a Bíblia como norma e fonte teológica: “Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos Seus olhos, e deres ouvido aos Seus mandamentos, e guardares todos os Seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti... pois Eu sou o Senhor, que te cura” (Êxodo 15:26). “O temor do Senhor prolonga os dias da vida”(Provérbios 10:27). Lembre-se de que um dos mandamentos escritos por Deus é uma promessa de vida longa: “Respeite o seu pai e sua mãe, para que você viva muito tempo” (Êxodo 20:12). Amar a Deus e ao próximo colabora, e muito, para a felicidade. Ter bons relacionamentos faz bem, produz cura, vida! (Colossenses 3:13-15).
Desde 2002, cerca de 85 mil adventistas do Canadá e Estados Unidos, vêm respondendo periodicamente aos questionários sobre hábitos de vida. A pesquisa tem o aval dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, que financiaram um estudo com 34 mil adventistas entre 1976 e 1988. Sabe por que os adventistas se preocupam tanto com a saúde? Porque esse, na verdade, é o sonho de Deus para nós. Ele nos criou e deseja que tenhamos uma vida plena, tanto em quantidade como em qualidade.
O estilo de vida saudável e o uso dos oito remédios naturais (água, ar puro, exercícios, luz solar, descanso, temperança, nutrição e confiança em Deus) são resultados de uma vida ligada à Fonte. Os adventistas vivem esse princípio, reconhecendo que o corpo é a morada de Deus e por isso devem zelar por ele. A escolha de um estilo de vida saudável não tem como objetivo apenas viver mais, mas honrar ao nosso Criador, que nos deu de presente o corpo, a vida e os recursos para que possamos mantê-la com saúde.
VOCÊ E O CRIADOR
Quem não deseja viver muitos anos? Parece que quando estamos aprendendo a viver, o fim da vida se inicia. Certa vez alguém disse que deveríamos viver duas vezes: uma para ensaiar a vida e outra para viver de fato! É verdade. A vida é curta para tantas coisas que poderíamos fazer. No entanto, a Bíblia nos revela princípios de saúde, de comportamentos e de hábitos que, uma vez seguidos, colaboram para que tenhamos maior qualidade e tempo de vida. Cabe a cada pessoa decidir de que forma cuidará do próprio corpo. A sugestão de Deus é esta: “Escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, dando ouvidos à Sua voz e apegando-te a Ele; pois disto depende a tua vida e a tua longevidade” (Deuteronômio 30:19, 20).


[7]Fontes: http://ngm.nationalgeographic.com/ngm/0511/feature1/;http://www.lef.org/magazine/mag2006/jan2006_awsi_01.htm; "American Journal of Clinical Nutrition"; Vegetarianism, dietary fiber, and mortality; M.L. Burr and P.M. Sweetnam; 1982; "American Journal of Epidemiology"; Association between reported diet and all-cause mortality: 21-year follow-up on 27530 Seventh-Day Adventists; R.H. Kahn, et al.; 1984; "BratislavskeLekarskeListy"; Vegetarian diets, chronic disease and longevity; E. Ginter; 2008; National Cancer Institute: Antioxidants and Cancer Prevention: Fact Sheet; "American Journal of Clinical Nutrition"; Health aspects of vegetarian diets; J.T. Dwyer; September 1988; American Heart Association: Cardiovascular Disease Statistics.
[10]Fonte: H. Koenig, “Impact of Religion on Health”, 2005. www.sma.org/presentations/2005; H. Koenig, M.D. – Dept. of  Psychiatry and Medicine, Duke University Medical Center - “Religion, Spirituality, and Medicine: Research Findings and Implications for Clinical Practice.” – Southern Medical Journal, vol.97, Number 12, Dec 2004.

A Bíblia diz que a alimentação original dada pelo Criador aos seres humanos consistia em frutas, vegetais, grãos e nozes. Somente após o Dilúvio, Deus permitiu o uso de alimento cárneo, por causa da destruição global da vegetação. Contudo, Deus aprovou apenas o uso dos animais saudáveis para o consumo, os quais chamou “limpos” (Levítico 11).
Embora o uso da carne tenha sido permitido por uma questão de necessidade naquele momento, é percebido um grande declínio da longevidade das pessoas que viveram após o Dilúvio. A média de idade das pessoas que viveram antes do Dilúvio era de 900 anos. Hoje, a expectativa média de vida do brasileiro, segundo o IBGE, é de 74 anos. Veja o gráfico abaixo:
Assim percebemos que a alimentação original dada por Deus é a mais saudável. Muitas doenças podem ser prevenidas e revertidas através do comer alimentos no seu estado natural, não refinados e sem aditivos. Através do cuidado com a nossa saúde, podemos viver com mais qualidade e, inclusive, ter a mente mais clara para o relacionamento espiritual com o Criador (como veremos a partir do capítulo 14). Esse é o plano de Deus para nós!
Quais são os princípios da boa alimentação?
Você sabia que a digestão começa na boca? Existem em nossa saliva enzimas que auxiliam no processo digestivo. Por isso, precisamos mastigar bem os alimentos. Além disso, para que não haja uma sobrecarga do nosso organismo, precisamos nos alimentar apenas três vezes ao dia. A primeira refeição, o desjejum, deve ser a mais importante, com o uso abundante de frutas e cereais integrais. O almoço deve ocorrer cerca de cinco horas após o desjejum, valendo-se de muitos alimentos crus. À noite, deve-se tomar apenas um lanche leve, para evitar a sobrecarga do corpo. Fazendo isso, teremos energia suficiente para o dia e um bom descanso à noite.
Outra dica importante: evitar comer “petiscos” entre as refeições. Depois que a digestão termina, o estômago precisa de tempo para descansar. Então, o ideal é que as refeições sejam feitas num período de cinco horas, entre uma e outra.
Fuja dos refinados!
Os nutricionistas recomendam o consumo de alimentos integrais (arroz integral, macarrão integral, aveia integral, feijão, nozes, ervilhas, lentilhas) e o abandono dos produtos refinados (açúcar refinado, pão branco, macarrão refinado, bolos, tortas, e as sobremesas açucaradas), pois esses produtos passam por um processo químico no qual há a perda de fibras, sais minerais e vitaminas, tornando-se pobres em termos de nutrientes e ricos em calorias. O consumo de alimentos integrais ajuda a manter o nível ideal de açúcar no sangue.
Açúcar: o doce “amargo”
Quando ingerimos alimentos com grande teor de açúcar refinado, o nível de açúcar no sangue aumenta drasticamente, causando prejuízos para o equilíbrio do organismo. Dentre os muitos problemas causados pelo consumo de açúcar refinado, destacamos o rápido aumento da adrenalina, do colesterol e triglicerídeos, a piora da visão, o aumento da probabilidade de obesidade, a osteoporose e problemas gastrointestinais. Além disso, o excesso de açúcar causa diminuição da capacidade de aprendizado em crianças e pode até alimentar as células cancerosas.
Esses dados nos indicam que precisamos ter cautela com a quantidade de doces e açúcares consumidos. Se tivermos que adoçar algum alimento, o açúcar mascavo é o mais indicado por não passar pelo processo de refinamento e manter os nutrientes naturais extraídos da cana-de-açúcar.
Refrigerante: um “veneno” disfarçado
Tem-se observado um alto consumo de refrigerantes no Brasil e no mundo, especialmente entre crianças e adolescentes. Isto é motivo para preocupação, porque os efeitos nocivos para a saúde são inúmeros.
Perceba os malefícios do refrigerante. Após 10 minutos da ingestão de uma latinha, cerca de 10 colheres de chá de açúcar golpeiam seu organismo (100% da recomendação diária). Com essa quantidade de açúcar, você só não vomita imediatamente porque o ácido fosfórico quebra o enorme sabor de açúcar, permitindo que o refrigerante não fique tão doce. Em 20 minutos, o açúcar do seu sangue aumenta, estimulando a produção de insulina. Seu fígado responde transformando todo o açúcar em gordura.
Após 45 minutos da ingestão do refrigerante, o seu corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do seu cérebro, e você sente certa euforia e sensação de prazer. Finalmente, em 70 minutos o entusiasmo que você tinha, passa. O nível de açúcar no sangue começa a cair, e você começa a sentir a falta de açúcar, gerando assim, irritação e certo desânimo. Essa hora você já urinou toda a água do refrigerante, mas não sem antes levar junto alguns nutrientes que seu corpo usaria para hidratar o organismo e fortalecer ossos e dentes.
E os refrigerantes diet e light? São melhores? Bem, apesar de terem baixas calorias, possuem uma quantidade exagerada de sódio e não têm nenhum nutriente. São considerados pelos médicos como uma bomba de efeito retardado, por causa da combinação cola + aspartame, suspeita de causar lúpus e doenças degenerativas do sistema nervoso. Por isso, evite-os da mesma forma! Substitua-os por sucos naturais e/ou água.
Cuidado com o sal!
O sódio, mais conhecido como sal de cozinha, está escondido em muitos alimentos industrializados tais como carnes, embutidos, picles, enlatados e salgadinhos. O excesso de sal produz pressão arterial alta e doença cardíaca. Por isso, preste atenção à quantidade de sódio que você ingere e limite seu uso na dieta.
Colesterol: bom ou ruim?
Existem dois tipos de colesterol: HDL (lipoproteína de alta densidade), que é o colesterol que limpa as artérias e, portanto, faz bem à saúde; e LDL (lipoproteína de baixa densidade), que é o colesterol que bloqueia as artérias e, portanto, traz prejuízos para o corpo.
O LDL é concentrado no sangue quando ingerimos alimentos gordurosos, frituras e alimentos processados. Para reduzi-lo, podemos utilizar óleos monoinsaturados e gordura poliinsaturada, como azeite de oliva, óleos vegetais (milho, canola, soja), nozes e abacate. O uso de frutas, feijão e farelos de aveia e trigo também reduzem o LDL. Uma dica importante: sempre prepare os alimentos sem aquecer o óleo. Você evitará o LDL!
Para aumentar a quantidade do bom colesterol (HDL) no sangue, devemos associar a prática de exercícios físicos à dieta mais saudável.
Gorduras: vilãs da saúde?[1]
Assim como existem o colesterol bom (HDL) e o ruim (LDL), também existem gorduras que são saudáveis e as que não são. As gorduras saturadas e trans, encontradas em queijos, manteiga e doces, devem ser evitadas, pois aumentam o LDL. Já as gorduras insaturadas, ômega 3 e ômega 6 (encontradas em castanhas, nozes, amêndoas, sementes de linhaça, girassol) podem ser utilizadas com moderação, pois beneficiam o corpo reduzindo o mau colesterol.


Carnes: precisamos nos preocupar com elas?[2]
Uma pesquisa norte-americana afirma que comer uma porção diária de carne vermelha processada (como salsichas e bacon) pode aumentar o risco de morte prematura em até 20%, enquanto que ingerir carne sem processamento elevaria em 13% este risco. O estudo foi realizado por especialistas da Universidade de Harvard, e contou com dados de mais de 120 mil pessoas dos Estados Unidos.
"Mais de 75% dos US$ 2,6 bilhões gastos anualmente com saúde nos Estados Unidos são por motivos de doença crônica", disse Dean Ornish, médico e nutricionista da Universidade da Califórnia, em San Francisco. "Consumir menos carne vermelha pode ajudar a reduzir a mortalidade devido a essas doenças e reduzindo, assim, os custos com saúde”, complementa.
O consumo de carne branca e peixes também deve ser evitado, devido à grande quantidade de toxinas presente nestes animais. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, o frango é a principal fonte de intoxicação alimentar.[3] No frango também encontra-se a salmonela, uma bactéria que provoca dores abdominais, diarreia, febre e náuseas. Portanto, a substituição destes alimentos por outras fontes de proteína deve ser considerada, juntamente com a orientação de um médico e de um nutricionista.
VOCÊ E O CRIADOR
Diante de tantas informações que vimos aqui, concluímos que uma alimentação equilibrada é a melhor escolha. Prefira vegetais, frutas, legumes, nozes e cereais integrais a alimentos industrializados, cheios de açúcar e gorduras saturadas. Experimente uma reeducação alimentar, se for preciso. Uma coisa é certa: você viverá melhor e mais feliz!
Agora, por mais que alimentos saudáveis fortaleçam seu organismo e aumentem a sua longevidade, não se esqueça que você é um ser finito e passível de sofrer pelos danos do envelhecimento. No entanto, Deus deixou orientações sobre saúde para o seu bem e oferece a você um “alimento” que não se iguala a nenhum outro. Ele diz: “Eu sou o pão da vida; o que vem a Mim jamais terá fome”(João 6:35). Que tal experimentar também este “Pão”?



Avaliação: Responda as perguntas abaixo:
01 - Quais, dos alimentos abaixo, contém grande quantidade de sódio?

02 - Quanto tempo devemos esperar, no mínimo, entre uma e outra refeição?

03 - O LDL (mau colesterol) é encontrado em quais alimentos?


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